Boas-Vindas aos Ingressantes do Curso de Ciências Econômicas 2015.1
Os integrantes do Programa de Educação Tutorial em Ciências Econômicas – PET Economia, bem como o Departamento de Ciências Sociais Aplicadas e o colegiado do curso de Ciências Econômicas parabenizam a todos os ingressantes por mais uma conquista e, desde já, dão as boas-vindas!
Esperamos que a aprovação no vestibular seja, apenas, o começo de uma vida de sucesso. Nesta nova fase, é preciso que o estudante aproveite ao máximo o que a universidade o oferece. Ter uma rotina constante de estudos, participar dos programas e projetos oferecidos pela UESB, ter uma vida política ativa, e, principalmente, apresentar comprometimento para com os seus objetivos, são os principais passos para realizar uma boa graduação. Do discente de ciências econômicas espera-se, ainda, que assuma o compromisso de pensar, discutir e elaborar propostas para o crescimento e desenvolvimento da sociedade. O grupo PET se dispõe a ajudá-los nessa nova etapa, a fim de auxiliá-los no decorrer da sua jornada acadêmica. Parabéns pela escolha e bons estudos!
A nossa instituição é contemplada todos os anos com e Semana de Economia.
O evento objetiva discutir a atual conjuntura econômica a partir de um tema central em cada edição, proporcionando a comunidade regional a participação em um debate econômico qualificado, além incentivar a produção científica.
O que é o PET-Economia?
O PET foi instituído em 1979, com o nome de Programa Especial de Treinamento. Neste período estava subordinado a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior). O objetivo do PET, a início, era incentivar os alunos a continuarem seus estudos, para que estes prosseguissem na carreira acadêmica. A partir do ano 2000, o programa passou a ser vinculado ao SESu/MEC (Secretaria de Educação Superior), entre os anos 2000 e 2001 houve muita tensão a respeito do cancelamento do programa, e então, no ano de 2001, o PET foi reformulado sendo denominado Programa de Educação Tutorial.
O PET Economia UESB (Programa de Educação Tutorial em Ciências Econômicas) é um grupo formado por 12 estudantes bolsistas, que conta com a orientação de 1 professor tutor, com o objetivo de apoiar atividades acadêmicas que integram as áreas de ensino, pesquisa e extensão. As atividades extracurriculares desenvolvidas pelo PET contribuem para a formação acadêmica do estudante, como também, para atender as necessidades do curso de graduação. Das atividades desenvolvidas pelo grupo, destacam-se os Minicursos realizados em parceria com a Semana de Economia, o Cine PET, Prosa com Pesquisadores, Tour Acadêmico, o Jornal do PET, e os Projetos de Extensão.
Com uma concepção baseada nos moldes de grupos tutoriais e de aprendizagem, o PET é orientado com o objetivo de formar globalmente o aluno, proporcionando ao bolsista e os demais estudantes do curso uma gama diversificada de conhecimento acadêmico, assumindo a responsabilidade de contribuir para sua formação como pessoa e membro da sociedade.
PET Economia UESB
.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Cerca de 250 trabalhadores temporários devem ser efetivados no comércio de Conquista
Os meses finais de cada ano são o momento das
contratações temporárias. Uma ótima oportunidade para quem quer
conquistar seu lugar no mercado de trabalho. Segundo o
vice-presidente do Sindicato dos Comerciários de Vitória da
Conquista, Guimarães Viana, até o fim do ano devem ser contratados
mais de 1000 profissionais para as vagas temporárias.
“Nós temos uma grande região que recebe gente
de todas as partes. Aqui, é o centro de comércio para uma região
de dois milhões de habitantes”, disse Viana. Segundo ele, o
comércio local atrai compradores e também gente de cidades pequenas
que quer trabalhar. Do total de contratos temporários desta época,
“espera-se que em torno de 25% sejam efetivados”.
Segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL),
estes novos profissionais estão distribuídos em seis setores:
vestuário, eletroeletrônico, perfumaria e cosméticos, joias e
bijuterias, artigos para o lar e calçados.
http://www.blogdorodrigoferraz.com.br/v1/2014/12/16/cerca-de-250-trabalhadores-temporarios-devem-ser-efetivados-no-comercio-de-conquista/
Potências comerciais participarão de queixa da UE contra o Brasil
GENEBRA
- As principais potências comerciais pediram para
participar como “terceiras partes com interesses” na disputa
aberta pela União Europeia (UE) contra o Brasil na Organização
Mundial do Comércio (OMC), que poderá se tornar o maior litígio
comercial enfrentado pelo país nos últimos tempos.
Como previsto, a OMC aprovou nesta manhã a
abertura do painel — comitê de especialistas — que
examinará a queixa europeia. Estados Unidos, Japão e Coreia estão
entre os países que também vinham reclamando do Brasil. Além
disso, participarão China, Rússia e Índia, parceiros do grupo
BRIC, bem como Argentina, Austrália, Turquia e Taiwan.
Os europeus se queixam de vários programas para
os setores automotivo e de tecnologia da informação, entre outros,
com isenção fiscal para produtos domésticos que acabariam por
significar discriminação contra os importa dos. “Essas medidas
são discriminatórias e visam substituir importações, na medida em
que são vinculadas a exigências de uso de conteúdo local”,
aponta a UE na OMC.
A União Europeia diz que a disputa deve examinar
desonerações fiscais para companhias no Brasil que também alcançam
certas metas de exportações, o que considera uma violação das
regras sobre subsídios à exportação.
Os europeus se dizem inquietos com a “contínua
expansão dessas medidas para cobrir um crescente número de
setores”, citando o caso do Inovar-Auto, que substituiu um programa
temporário anterior que seria igualmente discriminatório
contra o produto estrangeiro. “É importante que o Brasil respeite
as regras da OMC”', diz a UE.
Por sua vez, a delegação brasileira, chefiada
pelo embaixador Marcos Galvão, lamentou a abertura do caso diante
dos árbitros da OMC, insistindo que os programas são consistentes
com as regras internacionais.
Conforme o embaixador, os programas visam reforçar
a inovação e a formação de mão de obra mais qualificada no
Brasil e, ao mesmo tempo, ampliar o comércio e promover uma
“interação dinâmica” entre investimentos, os setores
envolvidos e os fluxos de comércio.
Para o Brasil, as companhias estrangeiras,
especialmente as europeias, estabelecidas no Brasil “tê m sido
positivamente afetadas por esses programas, que não têm efeito que
deprime importações”.
A delegação brasileira reiterou que os programas
questionados pela UE procuram posicionar melhor o Brasil nos setores
de alta tecnologia no mercado global, e não isolar o país do resto
do mundo. Para o Brasil, a UE faz uma interpretação ampla demais
das regras da OMC sobre tratamento nacional e conteúdo local que, se
aceita, afetaria a capacidade dos membros da OMC de promover
desenvolvimento social e tecnológico.
Um exemplo é de que o Recap, programa para compra
de bens de capital para empresas exportadoras, e o PEP são
simplesmente mecanismos para melhorar a administração tributária e
facilitar a devolução de impostos pagos em excesso.
http://www.valor.com.br/internacional/3826692/potencias-comerciais-participarao-de-queixa-da-ue-contra-o-brasil
EUA e Cuba fazem acordo sobre troca de presos
WASHINGTON - Cuba
libertou nesta quarta-feira um prisioneiro americano que permanecia
detido há cinco anos no país – Alan Gross, que aparentemente
tinha problemas de saúde –, em iniciativa qualificada como
um gesto “humanitário”.
A expectativa é de que o presidente dos EUA,
Barack Obama, faça um pronunciamento sobre a questão ainda nesta
quarta-feira.
Gross era um prestador de serviços da Agência de
Desenvolvimento Internacional dos EUA e foi acusado de espionagem
pelo governo cubano ao tentar fornecer serviços de internet a
cidadãos cubanos.
A expectativa é de que a iniciativa do governo
cubano contribua para a normalização das relações entre a ilha e
os Estados Unidos. Como parte do acordo para a libertação do
cidadão americano, o governo americano estaria disposto a revogar
muitas das restrições a viagens e transferências de dinheiro que
afetam hoje Cuba.
Em retribuição, os EUA devem transferir à ilha
três pessoas condenadas por espionarem para Cuba. Ainda em
conformidade com o acordo, de acordo com uma fonte do governo
americano, Cuba libertará 53 prisioneiros políticos e os Estados
Unidos farão uma revisão do status de Cuba, atualmente incluída na
lista dos EUA de países que apoiam o terrorismo.
http://www.valor.com.br/internacional/3827484/eua-e-cuba-fazem-acordo-sobre-troca-de-presos
Crise na Rússia balança emergentes
O agravamento da crise cambial na Rússia, que
levou o rublo a cair 12% ante o dólar ontem, contribuiu para piorar
o cenário para os mercados emergentes. A maioria das moedas tem
mostrado fortes perdas, diante da combinação de queda nos preços
das commodities, enfraquecimento da economia chinesa e expectativa de
alta de juros nos EUA. Com esse pano de fundo, o real fechou no menor
nível desde março de 2005, a R$ 2,7341 por dólar, e o mercado
futuro de juros chegou a embutir uma aceleração no ritmo de
elevação da Selic. O presidente do BC, Alexandre Tombini, por sua
vez, sinalizou a continuidade do programa de swaps cambiais.
Ainda é cedo para avaliar se a crise russa tem o
potencial de arrastar outros mercados. A percepção inicial é que o
contágio é limitado porque o mau humor vem de fatores muito
específicos: alta dependência de receitas do petróleo, tensão
política com o Ocidente que resultou em uma série de sanções,
além da desconfiança com a política local.
Outro fator que limitaria a extensão da crise a
outras economias é o fato de hoje as posições em câmbio estarem
menos alavancadas. Os investidores têm reduzindo a exposição a
moedas de emergentes desde o ano passado diante da perspectiva de
aumento dos juros nos EUA em 2015, diz Flavia Cattan-Naslausky,
estrategista de câmbio para América Latina do Royal Bank of
Scotland (RBS).
"Estamos vendo um 'sell-off' [venda
generalizada de ativos] controlado. O problema é que a liquidez nos
mercados está muito baixa, com os investidores adotando uma postura
mais cautelosa, evitando aumentar as posições."
Para Paulo Vieira da Cunha, diretor de pesquisa do
ICE Canyon, fundo de Los Angeles especializado em emergentes e
ex-diretor do Banco Central, é cedo para falar em uma crise na
Rússia na intensidade vista em 1998.
A forte queda do preço do petróleo afeta
principalmente os países com a economia atrelada à commodity. A
perspectiva, segundo Cunha, é que depois de um forte ajuste, o preço
do óleo se estabilize a partir do segundo semestre de 2015. "O
que acontece é que em momentos de maior volatilidade e queda abrupta
do preço do petróleo, as moedas de países considerados mais
vulneráveis, muito dependentes de financiamento externo, sofram mais
como Turquia, Indonésia e África do Sul."
Apesar de não sofrerem com tensões do lado
geopolítico, moedas de países como Colômbia, México, Malásia e
Venezuela, também grandes exportadores de petróleo, evidenciam
algum nível de vulnerabilidade devido à exposição das receitas
fiscais aos preços do petróleo.
http://www.valor.com.br/financas/3826362/crise-na-russia-balanca-emergentes
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
15/12/2014
Cantareira
volta a cair e Sabesp não informa
dados sobre Alto Tietê
O
sistema Cantareira voltou a registrar queda nesta segunda-feira (15).
De acordo com dados da Sabesp, a companhia de saneamento de São
Paulo, o reservatório opera com apenas 7,2% de sua capacidade. Ontem
(14), era 7,3%. Já o Guarapiranga caiu de 44,8% para 35,8% de
domingo para segunda.
No
balanço divulgado diariamente pela Sabesp, o sistema Alto Tietê
aparece sem indicação da quantidade de chuva e da capacidade do
reservatório. Procurada, a Sabesp informou que não tem como passar
essa informação por conta de "problemas técnicos" e que
os dados estarão disponíveis somente no final do dia.
A
Sabesp informou no domingo (14) que obteve autorização do Daee
(Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo) para
"captar mais 39,46 milhões de metros cúbicos da represa Ponte
Nova, representando mais 6,6% ao volume útil. Esse acréscimo de
volume não necessita de bombeamento, sendo possível a retirada
através da descarga normal", disse a estatal. No domingo,
o sistema operava com 4,1% e, como o volume adicional, estava com
10,7%. Os dados desta segunda-feira ainda não foram divulgados.
O
reservatório Alto Tietê, que abastece 4,5 milhões de pessoas na
região leste da Grande São Paulo, está em uma situação crítica.
De acordo com especialistas, o Alto Tietê depende de chuva intensa
nas próximas semanas para não entrar em colapso em janeiro, antes
mesmo do Cantareira.
A
Sabesp diz que foi realizada uma batimetria (medição da
profundidade) que permitiu ajustar a capacidade do Alto Tietê
aproveitando a estrutura existente. Afirma ainda que bastou,
para isso, a autorização do DAEE, sem ser preciso aval de órgãos
federais, como a ANA (Agência Nacional de Águas).
Roberto
Kachel, engenheiro especialista em hidrologia e membro do Comitê da
Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, diz estranhar a utilização
desse volume morto pela Sabesp sem a realização de nenhum tipo de
obra.
Para
ele, um ajuste feito só a partir da batimetria indicaria um erro
grosseiro de cálculo sobre a real capacidade do reservatório até
então. "Não é possível um erro dessa ordem. Errar meio
metro na batimetria é um absurdo em termo de engenharia. Isso seria
uns quatro a cinco metros de erro de batimetria. Se fosse meu aluno,
faria dependência por no mínimo três anos. É algo absolutamente
impossível", diz Kachel, professor da Universidade de Mogi das
Cruzes.
Antonio
Carlos Zuffo, professor da Unicamp, afirma que, diante do atual
quadro, a Sabesp irá captar a "água que tiver".
Disponível em:
15/12/2014
Inflação do varejo no IGP-10 foi a mais intensa em 11 anos, diz FGV
Por
Alessandra
Saraiva
Pressionada
por serviços ainda em alta e reajustes em preços administrados, a
inflação do varejo em 2014 no âmbito do Índice Geral de Preços
-10 (IGP-10) foi a mais forte em 11 anos. O alerta partiu do
Superintendente Adjunto de Inflação do Instituto Brasileiro de
Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), Salomão Quadros.
Ele
considerou que o resultado anual do IGP-10 de 2014, anunciado nesta
segunda-feira e que mostrou alta de 3,88% no ano — a menor desde
2009 —, corrobora previsões anteriores, de que a família dos
Índices Gerais de Preços (IGPs) terminarão o ano com taxas anuais
abaixo de 4%, menores do que as de 2013, quando terminaram o ano com
resultados acima de 5%. Mas frisou que a evolução de preços
varejistas inspira cuidados, principalmente a persistência na
inflação de serviços — que deve encerrar 2014 em torno de 8,5%.
Isso,
na prática, é prejudicial para o contexto inflacionário de 2015,
visto que esse segmento mostra persistência de aumento de preços
que não está diminuindo ritmo de avanço, com o passar do tempo,
admitiu o técnico.
O
economista detalhou que, em 2014, o Índice de Preços ao Consumidor
10 (IPC-10) terminou o ano com alta de 6,64%, acima de 2013 (5,47%);
e a mais elevada taxa desde 2003 (9,86%). A inflação do varejo foi
pressionada por energia elétrica mais cara em 2014 — um item que,
no ano passado, passou por redução de tarifa; mas voltou a subir
esse ano, comentou ele.
Porém,
uma das classes de despesa que mais contribuiu para esse resultado
foi Educação, Leitura e Recreação que mostrou inflação de 8,72%
em 2014, acima de 2013 (7,09%). “Entre as oito classes de despesa
usadas para cálculo do IPC-10, essa é a que possui maior
concentração de preços de serviços”, lembrou o técnico,
considerando que a atividade de serviços há anos mostra desempenho
anual acima de 8%, no âmbito dos IGPs — e 2014 não será
diferente.
Outro
aspecto que contribuiu foi a inflação dos alimentos. Embora tenha
finalizado o ano com alta de 7,95%, menos intensa do que a de 2013
(9,28%), não significa que sua influência foi inócua na formação
da inflação do varejo em 2014, salientou o especialista.
“Esse
comportamento de varejo com preços em alta com certeza será notado
no resultado anual do IPCA [Índice de Preços ao Consumidor Amplo]
em 2014”, disse o especialista, citando o indicador oficial do
governo, usado para cálculo de meta inflacionária, e que será
anunciado em janeiro de 2015.
A
trajetória de preços do varejo em 2014, que representam 30% dos
IGPs, foi bem diferente da observada pelos preços atacadistas, que
têm fatia de 60% nos resultados totais dos indicadores. A inflação
do atacado subiu 2,51% esse ano, menos da metade da registrada em
2013 (4,97%), devido a um comportamento mais favorável nos preços
das commodities, principalmente minério de ferro – cujo preço
caiu 36,22% em 2014, ante 2013, no âmbito do IGP-10.
Ao
comentar a evolução mensal do indicador, Quadros explicou que a
aceleração na taxa, de novembro para dezembro (de 0,82% para
0,98%), foi causada por repasses de aumentos em matérias-primas
brutas, ocorridos em novembro, em produtos finais tanto no atacado
quanto no varejo. O impacto do reajuste de gasolina, em novembro,
também pressionou a taxa mensal do índice, acrescentou ele. “Mas
esperamos uma desaceleração [do IGP-10] em janeiro, em comparação
com dezembro”, disse, considerando que a influência do reajuste
não deve ser mais percebida no primeiro IGP-10 mensal de 2015.
Disponível em:
Assinar:
Postagens (Atom)